domingo, 2 de janeiro de 2011

A União dos fracos, derrotará os DITADORES e os DEMOCRATAS MAFIOSOS !

É óbvio e evidente que os Poderosos são desprovidos do mais elementar pingo de vergonha e de altruísmo e jamais servirão realmente os povos que os elegem, manipulando as leis a seu favor para que ninguém os possa responsabilizar penalmente.

É óbvio e eviente que os mafiosos do poder sabem, melhor do que ninguém - porque os autores das leis que regem as Constituições e os Tratados - que é na demagogia e na exploração da inércia e divisão ardilosa dos seus eleitores que eles assentam o seu fundo de comércio e, ávidos de dinheiro e vida fácil, jamais pensarão em defender o bem comum e, muito menos, assegurar o futuro dos contribuinte donde retiram as suas fortunas.

Hoje todos sabem que as elites se aproveitam da ingenuidade e do medo dos povos para continuarem a urdir as mais sórdidas e ignominiosas teias de interesses. Perante isto, e porque nenhum sistema corrupto se regenera por dentro, só resta aos fracos, oprimidos e explorados, usar as armas de que dispõem para minar a estabilidade dos Poderosos.

Se dar a cara e fazer as coisas legalmente é impossível, porque todos os 3 poderes -o político, o legislativo e o judical - estão corrompidos e controlados por homens sem princípios nem escrúpulos, só lhes resta a denúncia e a traição dos senhores a quem servem e prestam serviços, como capachos e capangas.

No dia em que os Poderosos perceberem que podem ser incrimidados pelos seus escravos, desaparecerá a paz de espírito que a sensação de impunidade procura e o medo começara a minar e a atribular as suas consciências, levando-os a cometer erros que os incriminarão.

A denúncia e o terrorismo psicológico farão os ratos abandonar o barco e procurar outros fundos de comércio.
Assim, a República, só será servida por homens bons e justos dispostos a subscrever a Magna Carta da Democracia, que faz de todos os homens e mulheres iguais em Direitos e Deveres!

Só a instauração da Cultura do Respeito e da Responsabilidade, com uma Justiça eficaz e igual para todos, poderá salvar os povos da falência certa e evitará revoltas fratricidas por todo o mundo.


LMP - Luxemburgo, 02-01-2011