quinta-feira, 15 de julho de 2010

Os portugueses gostam de quem os engana e ilude!

Depois de tanto barulho e tanta bazófia dos deputados que incorporaram a comissão de inquérito ao óbvio - pois todo o mundo sabe que o PM é Rei assumido da Mentira e, como as precedentes, aquela " caprichosa palhaçada " democrática só foi perda de tempo e de dinheiro! - viu-se que os eleitos da nação não passam de cobardes que, perante as suas responsabilidades, preferiram não abrir o livro das evidências e das provas jurídicas para não incriminarem o réu que se armou em ditador da lusitânia, excepção feita para um Pacheco erudito que sempre mais pareceu como um político maldito, depois que renegou a sua cartilha proletária.

A Assembleia da República portuguesa tornou-se o ântro de todas as " prostituições " e encenações dos filhos da nação a quem a democracia confere um berço de ouro e uma imunidade para os mais " desnaturados " poderem passar a vida a " palrear " e verociferar como os vulgares vendedores da banha da cobra, tais aldrabões de feira.

Nestes dias vai discutir-se o Estado de uma Nação que prefere viver de aparências e, sobretudo, à custa dos outros a quem vai vendendo vergosamente a alma e hipotecando os dedos e os anéis.

Antigamente, os lusitanos ousavam lutar corajosamente contra as adversidades para legar aos seus filhos um país maior e melhor, enquanto os de hoje se vangloriam de vegetar cobardemente à custa de quem lhes vai concedendo esmolas e hipotecando o futuro dos seus filhos.

As gerações actuais não páram de de prostituir e de se resignar à morte lenta que o destino parece lhes reservar. Sei que destes fracos não rezará a História, pelo menos a de Glória e de boa memória. Terão, porventura, estes cobardes direito ao mau nome e à vanglória dos bandidos e dos fracos que preferiram suicidar-se e morrer como parasitas.

Só um povo tão fraco e eleitos tão corruptos explicam que Portugal seja governado por um PM assim, provando que cada povo só tem o governo que merece e reconhece.

Só mais uma coisa. 
Até onde chegarão as mentiras e as poucas vergonhas e os roubos de catedral, com sacos de milhões desviados de fundações e de adjudicações, nesse país de indolentes e tratantes? 

Que desgraça maior deverá ainda acontecer para que o povo e os seus eleitos assumam as suas responsabilidades?

Depois, não venham dizer que não sabiam e que ninguém vos avisou. 
Afinal que querem os portugueses? Viver miseravelmente de esmolas até ao suicídio colectivo ou desintoxicar-se, livrando-se de vez da subsidiodependência, da chulice e da moinice?


LMP - Luxemburgo, 15-07-2010

quinta-feira, 8 de julho de 2010

A socialite do Estado ou a JET SET pedante !

Há 36 anos, - porque da ditadura nem falo e pelo menos essa defendía o império,- que Portugal anda a ser iludido, enganado e roubado por políticos corrupos, verdadeiros bandidos e bandalhos, e o povo, como bom macaco de imitação foi isso que aprendeu e tem vido a fazer, ou seja, a iludir-se, a enganar-se e a roubar-se... até à raiz da alma que sacrificou no altar da facilidade, em nome de uma certa liberdade e, mais tarde, armando-se em chico-esperto parasita, vendeu às lecas da CEE.

Hoje, Portugal é um país perdido nos meandros de labirintos contaminados de um pseudo Estado Social, pai de chulos e de moinantes, para melhor alimentar as manias de grandeza e os baixos instintos de uma SOCIALITE DO ESTADO, essa JET SET PEDANTE que se esconde atrás da magnanimidade de uma esquerda invertebrada e irresponsável, auto proclamada senhora dos Direitos e Liberdades colectivas para melhor renegar os Deveres e as Responsabilidades individuais.

Desde 25 de Abril de 1974, que Portugal entrou por vontade de meia dúzia de cobardes que, para fugirem à guerra do ultramar e à ditadura, se armaram em pais da democracia e ao povo prometeram mundos e fundos não tendo nem uns nem outros, como loucos saídos do manicómio terrorista que se haviam tornado as colónias.

Portugal, visto de longe, parece um BIG BROTHER irracional que todos se aprazem a alimentar, onde a promiscuidade e a leviandade mais ordenam, como se a caminhada para um suicício colectivo fosse a hora de glória que a raça lusitana mais deseja.

Violada e humilhada, iludida e traída, a portuguesa gente só já sabe viver como o indigente que se resignou a vegetar com pouco mais que nada e espera pela morte como se ela fosse o único Presente dígno de quem caiu tão baixo.

Entretanto, nos institutos e fundações do Estado Social, a SOCIALITE pedante e arrogante, vai se aproveitando da indolência e da burrice de um povo habituado a dar varas e manadas a quem lhes promete um chouriço de quatro em quatro anos.

Cambada de otários e de desnaturados que fizestes vós da Honra e da Glória dos vossos egrégios avós e da Herança Histótica do nobre povo?

E vós, bandidois e bandalhos elitistas, até onde chegará a vossa lata para deitar não ao Ouro de Portugal e até quando irá esse povo incauto e ingénuo tolerar crimes tão hediondos como os que, em nome de um mirífico Estado Social, lhe estais a lançar a vida num verdadeiro inferno?


LMP - Luxemburgo, 08-07-2010