quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Restaurar os valores da pátria e resgatar Portugal !!!


Portugal parece uma virgem ingénua no país dos indolêntes e dos invertebrados, esses seres que se aprazem em rastejar, a vegetar e a viver no lamaçal, como se nada mais os fizesse aspirar a mais altos desígnios.
O português é um povo resignado com o seu triste fado, convencido de que não merece e não vale mais do que isso. O país conquistador e arauto do humanismo e do altruismo, que deu ao mundo novos mundos, deitou a toalha ao chão e abandanou a luta pela dignidade sem combater, atemorizado e tolhido pelo desafio que vê à sua frente.

Masoquista, Portugal criou o seu próprio Adamastor para justificar a sua cobardia!

Resgatar Portugal do fatalismo, do comodismo de uns e do miserabilismo de outros, não será tarefa fácil, mas não haverá glória maior para um herói ou um filho que de preza, do que salvar um pai ou uma mãe da morte ou do assassinato infâme: é que o país está cheio de brutus, corruptus e larapius aos montes e por todos os cantos onde cheira a alvíssaras e a vida fácil.

São os prostitutos e os almeidas do regime no seu esplendoroso regabofe !
É a vilanagem farta e arrogante!

Hoje, mais do que nunca, porque falido e sem anéis ou barras de ouro para dar como fiança ou vender, Portugal precisa de obreiros incorruptíveis e de justiceiros infalíveis, precisa de Homens com sentido de Estado e espírito abnegado para ousar marchar contra os " poderes podres, os parasitas de colarinho branco e os boçais " que desafiam a lei e os tribunais e " peidam e arrotam " petulância e arrogância por onde passam.

Chegou a hora de Portugal instaurar a cultura da responsabilidade e da disciplina; chegou a hora de restaurar os valores da pátria, da Família e da solidariedade exigente e responsável; chegou a hora de acusar e julgar os " bandidos " que ao longo de décadas abusaram da ingenuidade democrática para saquear despudoradamente o erário público e hipotecar cínica e irremediavelmente o futuro das gerações vindouras, que um dia terão a desdita e o infortúnio de tentar salvar a honra de quem nunca mereceu ter nascido.

Talvez seja tarde de mais, mas enquanto há vida há Esperança e enquanto houver um homem justo e bom na lusitânia, tenho que acreditar que será possível resgatar Portugal !!!


LMP - Luxemburgo,23 de Dezembro de 2010

domingo, 5 de dezembro de 2010

Afinal quem assassinou Sá Carneiro?!


Estávamos em Novembro de 1973!


Em Portugal, " Simplesmente Maria ", o folhetim radiofónico que apaixonava toda a gente, até porque já começava a ser deprimente levar todas as semanas com as enfadonhas " Conservas em Família " do Chefe do Conselho, o mui ilustre Marcelo Caetano, ia ocupando as noites de um povo resignado e fatalista: afinal a guerra no ultramar já não era para ganhar - porque senão deixariam o Spínola usar o napalme e acabar com a raça dos turras de uma vez - e a liberalização do regime ficaria para mais tarde, até porque da ala liberal,eleita em 1969 para a Assembleia Nacional Popular, só restavam meia dúzia iluminados suicidários que o rolo compressor da ditatura reduzira à figura de gatos pingados. 

Foi nesse contexto que ouvi falar de 2 políticos: um, Casal-Ribeiro - lambebotas do regime - e outro Sá Carneiro, um intrépido advogado do Porto, homem de baixa estatura, mas com alma de gigante, um daqueles predestinados que um país vê nascer de cem em cem anos.A empatia com Sá Carneiro foi como um " coup de foudre " .

Nesse fim de 1973, então seminarista no Instituto Salesiano de Manique do Estoril, a minha libertação interior já estava em marcha! Em finais de Dezembro, eu, tímido e sonhador, que me deixara escravizar pela sagrada tirania à flor da pele para melhor libertar a minha alma, decidi fazer a minha revolução, sem saber porquê, mas sem hesitar.Nos meus monólogos com as musas dos meus poemas e os duendes das minhas viagens quiméricas, a Liberdade era a mais sublime das rosas do meu jardim secreto, esse mundo sem portas nem janelas, mas do qual eu guardava religiosamente a chave!

Sagitário com ascendente Cancer, eu era um idealista que sabia que, no mundo ou na pessoa, não se pode mudar quem tem vontade e se apraz em continuar preso e subserviente de dogmas, incapaz de mudar a cor sépia ou cinzenta dos seus sonhos.Para mim, Sá Carneiro era Jesus Cristo, Nuno Álvares Pereira ou Che Guevara incarnado que surgia num arco-íris de Esperança para Portugal.

Passados meses, quando nas primeiras horas da revolução, vi Sá Carneiro saltar para as luzes da ribalta, sorri apenas!Sorri como o menino que vê realizar, assim inopinadente, o sonho que alimentou em segredo, contra tudo e contra todos, contra os maldizentes, os invejosos e os incrédulos.

Em Agosto, voltando ao meu trás-os-montes natal, a primeira coisa que fiz foi ir inscrever-me orgulhosamente no PPD, na sede do Calvário em Vila Real. 
Depois, com Orlandino Varejão, que nunca mais vi, e alguns Murcenses, demos início à divulgaçao dos ideais sociais-democratas com sessões de esclarecimento e comícios, até porque, para defender Portugal do comunismo, todos eram poucos.
Em 1975, estava em Vila Real, quando Sá Carneiro, regressando de Londres para reassumir o partido, fez desabar o palanque mal o pisou, ficando sereno e impávido como se nada acontecesse, perante um côro de palmas e uns " bruahs " de " ah grande Homem " !



Pronto!


O que tinha Sá Carneiro de especial para " cativar e seduzir " tanta gente, mesmo quando o Prec - Período Revolucionário Em Curso - mais parecia Portugal Reduzido (à) Escumalha Comunista ? 

Francisco Sá Carneiro era um Homem que alimentava a sua Coragem na força das suas Convicções e se sabia predestinado a servir Portugal. Era um anti-conformista, um Reformista, intrépido, intransigente e impaciente de ver a social-democracia devolver a Portugal a sua aura Universal.

Sá Carneiro preferia um conflito esclarecedor a uma concessão podre! Foi assim em todas as vertentes da sua vida, como político, que nunca subalterniza a sua consciência ao charme e ao fascínio do poder corruptor dos fracos e dos homens sem alma que nunca conhecerão, por mais vidas que tenham, a aura dos justos e daqueles nem de uma geração precisam para conhecer a imortalidade.Sá Carneiro assumia do mesmo modo e com a mesma frontalidade e coerência as suas opções , as suas decisões e as suas paixões, indo contra o " política ou moralmente " correcto, como se viu quando desafiou a influente e ominipotente igreja católica e amou, aos olhos de toda a gente, a mulher proibida ! 

Francisco Sá Carneiro era um Homem, tão só e apenas, mas como ele Portugal não teve muitos depois do 25 de Abril de 1974, porque não teria descido tão baixo e batido no fundo.



Afinal que matou Sá Carneiro? 


Há 30 anos, muita gente !
Os seus inimígos políticos, com o pensamento, milhares de vezes! Os " boçais " da revolução que sabiam que, com Sá Carneiro, jamais implantariam em Portugal a " ditadura do proletariado " e, dizem, os " generais " que viviam da guerra e temiam ser denunciados e ficar sem os fundos secretos, se Adelino Amaro da Costa os entregasse à justiça!

Matou Sá Carneiro a mente sicária do " camarada capanga " que encomendou a sua morte e pagou à mão assassina do capacho cobarde que fez explodir o Cessna !

Durante anos, continuou a matar Sá Carneiro, a justiça portuguesa e todas as comissões de inquérito de parlamentares cobardes que não tiveram a coragem de ir até ao fim da verdade!

Depois, mataram Sá Carneiro, todos os oportunistas póstumos que delapidaram a sua herança política, os judas que vilipendiaram a sua démarche e enfiaram na gaveta a social-democracia reformista e de, concessão em traição, tudo fizeram para que o xuxalismo de uns e de outros, tal abutre esfomeado, fizesse de Portugal uma presa fácil que homens cínicos e corruptos vão esquartejando em vida.

Matou Sá Carneiro quem transformou o Homem verdadeiro e vertical em mito para melhor dele se livrar e não ter que quotidianamente ver a sua mesquinhez e a sua futilidade refletidas o espelho invisível, mas incriminador, de alma tão generosa!

Hoje, mata Sá Carneiro, quem não o deixa em paz, porque o grito da sua morte continuará a eclodir no silêncio cúmplice de quem não soube fazer justiça e de todosos capachos e os capangas, os camaradas e os companheiros, os cobardes e os corruptos que se aproveitaram do seu fim prematuro para destruir o futuro do país.

Até quando ficará Portugal órfão de Sá Carneiro?


Fez-me bem recordar-te !
Repousa em paz, meu amigo!


LMP - Luxemburgo, 05-12-2010

Nb: Como foi triste ser confrontado com a sua morte súbita!
Entrava no Café de la Place, naquele fatídica noite de 4 de Dezembro de 1980, quando vi a TF1 - a TV francesa - anunciar a morte do Homem que, no mesmo canal, meses antes, assegurava os franceses do apoio incondicional do Presidente Giscard d'Estaing ao pedido de adesão de Portugal à Comunidade Económica Europeia.Parece que ainda o estou a ver a responder ao jornalista num francês perfeito deixando-o sem jeito nem argumentos quando lhe disse, se a memória não me atraiçoa, isto: " Je viens d'obtenir du Président Valéry Giscard d'Estaing l'appui inconditionel de la France à demande d'adésion du Portugal à la CEE !"

terça-feira, 9 de novembro de 2010

450 000 000 000 € de dívida: Portugal falido !

450 000 000 000 €uros de dívida: a falência de Portugal !!!

Venha o FMI e depressa, 
antes que seja o FIM !!! 


Caros compatriotas,

sei que muitos de vós já devem estar fartos de me ouvir bater sempre na mesma tecla e me acharem " pirado " por não me cansar de repetir as mesmas " verdades ", mas eu não tenho culpa de ver e de prever mais estas " ignomínias e atentadados, como a desgraça iminente.

Do fundo do coração, sinceramente, eu preferia não ter que me enervar e de escrever estas minhas diatribes e estes meus gritos de revolta.

De longe, preferia mil vezes sentir-me orgulhoso do nosso país e dos nossos concidadãos, por ver o nosso povo feliz, com um nível de vida muito melhor e uma autoestima sadia e contagiosa e de, eu próprio, sentir o orgulho de ser português! 

Gostaria de recordar os capitães e os democratas de Abril como homens visionários e corajosos, mostrando e conduzindo o povo pelos caminhos do respeito, da responsabilidade e do progresso, e não como os oportunistas cobardes e míopes que foram; gostaria que os democratas e aqueles que um dia foram poder não tivessem sucumbido às facilidades e alicerçados os seus triunfos em demagogias e tivessem construido os seus sucessos eleitorais com verdade e realismo e não à custa da ignorância e da subsídio dependência com compraram o voto e drogaram as almas dos pobres de espírito, dos cancros e dos parasitas da sociedade; teria preferido - no meu caso pesssoal - não ter tido motivos para sair do país em 1976, mas para realizar os seus sonhos não muito longe da terra que me viu nascer, crescendo e ajudando a engrandecer a minha pátria, mas, ou eu vinha embora ou me deixava corromper ou, conhecendo-me como me conheço - seria tentado a responder ao PREC e às FP25 com as únicas armas que eles conheciam.

E porque sempre respeitei o povo soberano, mesmo no engano, preferi partir e construir a minha vida numa democracia responsável e numa sociedade disciplinada.

Felizmente, para mim, recebi uma educação humana e académica - até ao 25 de Abril de 1974 - de excelência, graças aos meus pais que me transmitiram os valores que engrandecem a pessoa e aos salesianos, pedagogos ímpares que me ajudaram a descobrir e a desenvolver as minhas capacidades.

Hoje, para desgraça nossa, Portugal está falido e é o escárneo do mundo!

Tudo o que está e irá acontecer não me deixa perplexo, porque há anos que - tal profeta a clamar no deserto - ando a alertar em vão para este " assassinato " premeditado de Portugal. E sendo todos responsáveis, são os pseudo socialistas a quem devemos exigir responsabilidades!

Peguem nas contas públicas desde 1974 e vejam o que fizeram aqueles que detiveram o poder e juraram defender a pátria e o povo.

Alguém tem que ter a coragem de obrigar esses " governantes criminosos " , que delapidaram, esbanjaram e saquearam os recursos da pátria por mil e um subterfúgios e as mais escabrosas maroscas e artimanhas.

Vejam o que tinham e o que têm aqueles que exerceram funções públicas ou políticas; vejam o que declaram ao fisco e como vivem para saber como e quanto ganham. É fácil descobrir a verdade !

Mas ela é dura e deitará por terra " senhores e doutores ", abalará mitos e lançará na lama as mais altas patentes e inividualidades do Estado e da sociedade, mostrando ao mundo a verdadeira raça da elite portuguesa que a pseudo democracia de Abril pariu e tem amamentado para mal da nossa pátria e do nosso povo.

Quatrocentos e cinquenta biliões de euros - 450 000 000 000,00 € - é quanto Portugal - Estado, bancos e empresas - deve ao mundo. Quase 300% do PIB - produto interior bruto - ou seja: para pagar o que deve Portugal precisaria de ficar 3 anos sem gastar um euro e devolver aos seus credores toda a riqueza produzida por todos os portugueses.

A esta dívida colossal há que acrescentar a dívida futura, com que o Estado tem que pagar as pensões a quem lhe entregou os descontos ao longo de uma vida e cumprir as suas obrigaçoes de defesa da pátria e da ordem pública e de assegurar uma justiça, uma educação e uma saúde mínimas.

Se tal não acontecer, à falência do Estado, vamos assistir ao fim de Portugal ! 

Estamos tramados, caros compatriotas!

Estamos entregues à bicharada, mas isso todos o sabemos há muito tempo.

Só que, quando dos nossos, esses bichos e depravados, são reciclados pela nossa complacência, e transformados em heróis e progressistas. Os maus da fita, os bandidos e os ladrões, a corja parasita e reaccionária são sempre os outros !

" Oh mente insana que tanto me engana!"

Mais uma vez, pergunto:
até quando vamos nós deixar estes bandidos roubar a pátria e tornar-nos o escárneo do mundo?
Ai Portugal, Portugal conquistador amaldiçoado foste no dia em que engendraste o teu próprio Adamastor !



LMP - Luxemburgo, 9-11-2010

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

O que é que Portugal precisa ( para deixar de ser um país adiado ) ?


Portugal precisa de Exigência, Excelência, Empenho, Responsabilidade, Moralidade , Justiça 
e muito Trabalho !


Olá,


há dias, comentando o índice de desenvolvimento humano de certos países e o relevante contributo para ele dado pelos pelos corajosos filhos da diáspora lusa, cheguei, como sabia e estou convicto, à conclusão que a responsabilidade pelos males e pelos vícios, de que Portugal sofre, recai, sobretudo, nas elites e na classe política que têm desgovernado, desmotivado, desiludido e enganado o povo ao longo destes anos de Liberdade e Democracia.

Mas, afinal, de que é que Portugal precisa para deixar de ser um país adiado, endividado e continuar a aparecer aos olhos do mundo como o coitadinho ou o moinante da Europa,(?) porque é assim que os nossos credores nos vêm, mesmo sabendo que correm o risco de um dia de nos chamarem de caloteiros e ficarem a ver navios irem ao fundo com os milhões que, irresponsavelmente, hoje nos emprestam.

Bom, não quero perder mais tempo com desculpas esfarrapadas nem tampouco culpar só a ditadura e a monarquia pelos nossos males, porque, entretanto, muitos milhões de euros e de ecus e muitos anos tivemos nós para sair do atraso económico em que nos encontrávamos quando, em Liberdade e Democracia, decidimos assumir o nosso futuro e acreditámos em muitos senhores, que juraram construir um país melhor e mais justo para nós e para os nossos filhos.

Antes de mais, Portugal nunca progrediu como devia, porque nunca deixou de ser um atrasado civilizacional e mental, sempre inimputável e fugindo sempre às suas responsabilidades à menor adversidade, como se o mar deixasse de existir e de ter sentido e de ser atraente sempre que há tempestade. 

Portugal portou-se sempre como um nobre arruinado, que - deslumbrado com a gesta quinhentista dos seus egrégios avós, como se canta no hino - quis viver da fama e à custa dos outros. Esses tiques de nobreza suicida e esses vírus parasitas são contaminadores de sonhos e de vontades e um freio fatal para a nossa emancipação e a libertação da letargia em que temos vegetado há décadas.

E é a classe política que melhor incarna e mais proveito tira desta chulice nacional, porque, depois de Viriato, o nosso povo sempre foi muito ingénuo e de brandos costumes, salvando-se apenas a Ínclita Geração, o Marquês de Pombal e poucos mais ao longo destes séculos.

Recordando, pois, o percurso dos emigrantes - e eu orgullho-me de ser um deles - na base do sucesso está uma necessidade de mudança muito forte e um sonho - que comanda a vida, como dizia António Gedeão.

Primeiro, e voltando à tese inicial, os emigrantes sairam decidos a tudo - a morrer se preciso fosse - para voltarem como homens de sucesso, cada um à sua maneira; depois deitaram mãos à obra, adaptando-se à realidade de cada país e lutando para vencer as dificuldades e adversidades que lhes surgiam pela frente, enquanto os nossos políticos fogem às suas responsabilidades como o diabo da água benta, provando a espécie de meninos mimados e cobardolas que sempre foram, são e continuarão a ser, enquanto não forem responsabilizados pelas suas decisões e pelos seus actos ou omissões. Assim, é uma brincadeira de crianças ser-se político !

Só de pensar que os países estão entregues a " tipos " desta estirpe dá calafrios ! É como confiar a vida e o destino de um país a um louco que pensa que é a mesma coisa guiar um carro de bois - ó carago ! - e um avião !

Eu poderia dar-vos milhares de exemplos e relatar-vos inúmeras situações para provar que a matéria prima de Portugal, a sua gente, até nem é má, mas estão neste mísero Estado porque os portugueses têm sido governados por cobardes e homens sem escrúpulos nem princípios, verdadeiros anões morais, cujo único desígnio que conhecem é safar-se, dar-se bem e viver à grande e à francesa à custa do erário público.

Passando de relance os olhos pelas páginas da nossa História, vemos que Portugal só foi uma nação de respeito e de sucesso quando teve à sua frente Homens de Coragem, determinação, empenho e responsabilidade.

Hoje, além desses predicados e dessas qualidades humanas, a democracia portuguesa precisa de, como a mulher de César, ser e parecer séria, coisa que nunca foi, e, sobretudo, exigir das suas elites uma moralidade irrepreensível, para poder aplicar aos prevaricadores uma justiça de pesos e medidas iguais para toda a gente.

Sem um corajoso " mea culpa " e um verdadeiro arrependimento pelos desmandos, pelas leviandades, pelas irresponsabilidades e pelas injustiças cometidas, nunca a Democracia se emancipará do passado e se libertará dos labirintos e círculos viciosos e viciados por onde vai escondendo as mais obscenas imoralidades.

Portugal precisa de se nivelar por alto, pelos valores que realmente dignificam a pessoa humana, porque enquanto alimentar e favorecer a culta miserabilista do ser, nunca passará de um miserável traste.Portugal precisa de ter um desígnio de felicidade para o seu povo e, para tal,o nosso país precisa de Exigência, Excelência, Empenho, Responsabilidade, Moralidade , Justiça e de muito trabalho, porque só assim ele restaurará a dignidade perdida ou sacrificada no altar das futilidades e das vaidades e se regnerará, dando um sentido à sua existência como nação.

É uma vergonha, para quem assiste a este circo democrático e mediático, ver Portugal enxovalhado e ridicularizado por pseudo democratas que se armam em senhores e doutores, que, querendo dar lições da moral que nunca tiveram, se fazem de vítimas e virgem ofendidas, mas, no fundo, não passsam de almeidas e prostitutos de um regime cujo cheiro nauseanbundo e pútrido acabará por contaminar e envenar quem ainda acredita na grandeza e no futuro de um país chamado Portugal, de quem, apesar de tudo, os emigrantes tantos se orgulham e por quem, no fundo da alma, vão cultivando a Esperança, envolta em tão genuina saudade.

Quo vadis, Portugal?

LMP - Luxemburgo, 28-10-2010

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Reféns, Roubados e Enganados !!!

Caros compatriotas,


eu não sou ministro, mas também sou muito mais inflexível que ele contra os corruptos, os parasitas, os bandidos e os " aldrabões de feira " que se armam em Ministros de Primeira e de segunda ou terceira, quando nem homens são!

Os portugueses foram roubados e encornados por estes pseudo socialistas e democratas que mantêm o povo refém das vãs promessas, das ilusões e desta chantagem perniciosa, a única forma que eles conhecem para exercer e manter o poder a todo o custo, porque, sem a imunidade parlamentar, é como vís criminosos que eles devem ser tratados.

Sei que, para quem sempre viveu escravo e refém de algo ou de alguém, ou para quem tem a consciência pesada e o rabo de australopiteco preso, pode ser chato ouvir sempre a mesma revolta contra esses safados todos, mas também foi assim, na Roma antiga, que Catão levou a água ao moínho e destruiu Cartago.

Ora esta corja de Boys e de bandidos - capachos e capangas de um usurpador e ditador cor-de-rosa que faz a vida negra ao povo - são os verdadeiros inimígos de Portugal.

Estes latados, que se armam em governantes e doutores, são pirómanos e traidores da pátria; são mafiosos - tantas foram já as maroscas descobertas - e mentirosos que não olham a meios para saquear Portugal, o único desígnio engendrado pelas suas mentes depravadas e mora nos seus corações de pedra ou de boçal.

Como é possível que o povo ainda permite que estes carrascos lhes passem a mão pelo pelo, antes de lhes cravarem nas costas os punhais da dívida, pondo em risco a sobrevivência nacional e hipotecando, no mínimo, o futuro das gerações vindouras.

Cada criança que tem a triste sina de hoje nascer em Portugal, já nasce escrava dos desvarios e desmandos destes safados e travestis e do desleixo de quem nunca fez o que devia para os impedir de atentar contra a República.
Por isso, se os pais destes inocentes não querem ser renegados e considerados cobardes pelos filhos, só lhes resta serem Homens e acabar com esta farsa de Governo.

O que os portugueses da amanhã nos pedem hoje, aqui e agora, é que, por nada, lhes alienemos o bom nome, a Dignidade e a Honra. É que para a dívida eles até podem ter engenho, arte e força de vontade para a pagar, construindo um país muito melhor e mais justo do que o que hoje lhes legamos, mas nem todo o ouro deste palneta e do universo apagará a desonra que será saber-se e ser-se apontado por todos os dedos do mundo, como filhos da Meretriz que hoje se pavoneia inocente e virgem para disfarsar a má vida que leva e certos filhos lhe dão.

Compreenda com quiser e puder !
Eu cumpri o meu Dever, exercendo o meu Direito à indignação, como filho desta Nação que para a cova caminha.


LMP - Luxemburgo, 27 -10 - 2010

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Só o FMI pode evitar o FIM !!! O NÃO DE PASSOS ou passos de anão !


Só o FMI pode evitar o FIM !!! 
O NÃO DE PASSOS ou passos de anão !


Vetar e votar contra este Orçamento é uma lição de coragem, por isso, só um NÃO do PSD pode obrigar o FMI a intervir e a ensinar estes calhordas todos a governar um país ou teremos e daramos passos de anão até ao FIM inglório e a bancarrota de uma nação que já foi senhora de meio mundo e apenas sobrevive graças às esmolas e às ajudas da União Europeia.

Só um NAO firme, mas justificado, de PASSOS COELHO pode parar com " a irresponsabilidade, o regabofe e a cowBOYada obscena destes travestis e depravados que andam a brincar aos democratas para melhor escravizar e tiranizar o povo ingénuo e indolente que se tornou o nosso, desde que vendeu a alma e trocou a digindade pelos ECUs da CEE.

O NAO DE PASSOS terá ( teria ) o condão de acertar todas as contas de uma vez.

Primeiro, as contas do DEVE e HAVER da Nação, porque o FMI vai descobrir os poços, os buracos, os desvios encobertos e os desfalques ocultos perpretados pelas Fundações, pelo Institutos e pelas Parcerias Púbico-Privadas, verdadeiros gangues mafiosos que estão a sugar Portugal.

Ao povo português só lhe resterá obedecer ao FMI ou suicidar-se, porque mais ninguém lhe emprestará dinheiro para ele viver sem trabalhar. Todos sabemos que chegámos aqui porque o povo português nunca foi digno da Democracia nem da Liberdade porque nunca as estimou e exerceu com responsabilidade !

Segundo, a entrada do FMI em Portugal, 27 anos depois, vem passar um atestado de incompetência e dar uma bofetada a todos os políticos que nunca tiveram a coragem de fazer o que deviam e sempre obedeceram ou foram os paus-mandados de Lobbys: Mário Soares, Cavaco, Guterres, Sampaio, Durão e sobretudo Sócrates estão todos comprometidos e desonrados até aos ossos, porque todos eles tiveram e exerceram o poder irresponsável e cobardemente. Estes senhores doutores são os verdadeiros responsáveis pelo Estado da Nação, porque nunca souberam dizer NÃO aos " BOYS " e aos anões empresariais de Portugal, a quem sempre se vergaram.

Seja inteligente, senhor Passos Coelho: deixe o FMI arrumar a casa e acertar as contas com todos os políticos que tão mal serviram Portugal ( e tão bem dele se serviram ). Obviamente, para o país estar tão miserável e conhecer este negro e triste fado, muito finório recheou as contas bancárias e conheceu o mundo cor-de-rosa dos paraísos fiscais.

Terceiro, sabendo que é incapaz de MUDAR realmente tudo o que deve e tem de ser mudado, porque o povo e os políticos nunca lho permitirão, PASSOS COELHO não pode voltar a ser ingénuo e servir de carne para canhão, porque os alarves, os parasitas e os " sanguessugas " da nação vão fazer dele o bode expiatório das suas felonias, das suas cobardias, das suas taras e das suas manias de grandeza.

Por estas e muitas outras razões, só resta a PASSOS COELHO votar contra este Orçamento fantoche e acabar de vez com as palhaçadas e as mentiras deste governo de anões morais e de cobardes; de acabar ainda com a ilusão deste povo e mostrar ao mundo que é um Homem de Coragem e de Princípios e que nada, nem o seu futuro político, os podem corromper e comprar. 

Quem não é coerente com a sua própria consciência, não é digno da confiança de ninguém !!!

Se for preciso, que morra politicamente, mas fique a fama e a aura de um Homem bom e justo, que podia ser um herói e o Salvador, mas que a pátria dos corruptos não deixou.
Esta é uma oportunidade única e de ouro, para Passos Coelho mostrar quem é e o que vale REALMENTE. Uma coisa é certa: negociar com bandidos é uma prova de fraqueza e dos fracos não reza a história.

Alea jacta est, os dados estão lançados, Passos Coelho !!!

Não te esqueças, caro compatriota: audaces fortuna juvat - a fortuna favorece os audazes !


LMP - Luxemburgo, 20-10-2010

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Afinal, quem tem medo ( da eleição e do eventual sucesso ) de Passos Coelho?

Afinal, quem tem medo ( da eleição e do eventual sucesso ) de Passos Coelho?

Foi este desabafo que me levou a colocar esta questão, que todos os portugueses inteligentes e independentes se deveriam pôr também, sob pena de se tornarem cúmplices de assassinato - por envenanamento e asfixia - de um país que nunca deveria ter caido tão baixo. Quem não sentir essa necessidade, pode arranjar as desculpas mais latadas ou esfarrapadas que quiser, mas nunca escapará a esta verdade em dose dupla: " quem cala consente " e " quem não se sente não é filho de boa gente ", e, obviamente, este é um matricida !
E a questão é esta:
AFINAL, QUEM TEM MEDO ( do sucesso e da eleição )DE PASSOS COELHO?


Antes de ler a resposta, gaste mais uns segundos com o " post " que está na génese da minha interpelação.
Passos Coelho veio provar que Portugal é um caso de irracionalidade. Veja-se o coro de " figuras - para mim figurões do sistema corrupto que extorque o povo até à ilusão - quiça figurinhas do circo mediático ou marionetas - repare-se pois nesses " irracionais " a pedirem ao lider da oposição para deixarem um bando de malucos e mafiosos irresponsáveis continuar a fazer asneiras e a saquear o que já não há, sob pena de vir alguém de fora fazer o que esses " figurões " nunca tiveram a coragem de fazer, porque sempre foram uns cobardes. A política portuguesa, desde que me lembro, tem sido uma sucessão de cobardias e de irresponsabilidades, a menos que este " sistema " tivesse sido implantado para destruir Portugal aos poucos: isto é de loucos ! E a conclusão é óbvia: Portugal é um manicónio a céu aberto e qualquer dia será um deserto por onde passarão caravanas de camelos esqueléticos,com milhões de nómadas caquéticos, patéticos, raquíticos e paralíticos da consciência e do livre-arbítrio que deixaram entorpecer e mofar no baú da irresponsabilidade !
O apelo dos mentores do "xuxalismo", verdadeiros traidores do socialismo, e das mentes brilhantes da democracia promíscua lusitana resume-se nisto:


" Ó Passos, não leves a política tanto a sério e não venhas agora estragar a festa e esta nossa brincadeira e querer saber às quantas andam realmente as contas da nação, se não quiseres ter tonturas e ficar maluco; vá, não venhas levantar a poeira e cala-te por esta vez e deixa lá o povinho tomar a receita dos doutores, o nosso remedinho, porque se for veneno não faz mal, é para bem de Portugal, como tudo o que fazemos! Acredita, nós também somos bons rapazes. Os maus da fita são os nossos sequazes, capangas e capachos sem bestunto, autênticos jumentos e bestas quadradas que caem nas faces ocultas e se movem pelos meandros negros do regime e pensam que ele é verdadeiramente cor-se-rosa para todos."

Pronto, cá volto eu:
AFINAL QUEM TEM MEDO DE PASSOS COELHO?


Eu respondo, illoco presto, hic et nunc, mas só espero não ser o único a pensar deste modo. Se assim for, de duas uma: ou sou maluco ou profeta e, nesse caso, ninguém precisa de ligar ao que eu escrevo.

Primo, têm medo de Passos Coelho, todos os demagogos, todos os hipótricas e todos os cobardes - os senhores e os doutores, mentores, progenitores, nascidos na ditadura, que, porventura, sonharam a democracia, mas, por cobardia, negligência e egoísmo, a tornaram um pesadêlo.

Secundo, também têm medo, de Passos Coelho, aqueles que passaram a vida a enganar, ludibriar e a violar o povo ingénuo, com promessas de vida fácil e mar de rosas, e os incentivaram a viver acima das possibilidades, instituindo a política do clientelismo e do chico-espertinho para chegar ao poder e o manter a todo o custo, usando subterfúgios constitucinais, legislativos e artimanhas contabiliísticas para saquear livremente o país e escapar à justiça dos homens corruptos e depravados para quem todos os meios são bons para atingir os fins sórdidos que perseguem.

Tercio, têm ainda medo de Passos Coelho, a arraia miúda e graúda que sempre viveu de esquemas, como parasitas e sanguessugas, tais como os empreiteiros e os empresários sem escrúpulos que se aproveitaram as obras públicas para extorquir e deitar a mão a milhões de euros que guardam sigilosamente nos paraísos fiscais; os senhores e os doutores dos " tachos " estrategicamente colocados em institutos, fundações e parcerias de fachada que mais não são que a forma de " chular " a nação e zé-povinho a quem vão apalpando o cabelo de tempos a tempos, para melhor lhe arrancarem o couro;temem pelas suas regalias e mordomias, milhares de " chefes " da máquina estatal e centenas de " consultores encarregados de branquear a mente negra de quem a eles recorre para mellhor arquitectar os projetos megalómanos onde se cavarão os poços virtuais donde sairão os milhões de todos esses bananas e bimbos da República.

Afinal têm medo de Passos Coelho todos esses anões morais, políticos, empresariais e todos so chulos e boçais, capangas e capachos. verdadeiros prostitutos e almeidas de um regime que não é capaz de fazer justiça e se apraz em viver de aparências.

Mas, para concluir e não me atardar em esmiuçar esses " medricas e maricas " todos, termino dizendo que, afinal, quem mais teme Passos Coelho é o Portugal dos fracos e dos canalhas que nunca foram dignos de ser filhos de tão nobre nação !


LMP - Luxemburgo, 13-10-210

domingo, 10 de outubro de 2010

Carta aberta a Pedro Passos Coelho

Ex.mo Senhor,
Caro compatriota,


foi por não poder mudar o meu país e, sobretudo, por saber que ele estava entregue a homens sem coragem nem moralidade, que preferi vir-me embora, tomando a decisão mais difícil da minha vida e afastando-me dessa gente sem escrúpulos nem valores que, em nome da Liberdade e da Democracia, cometia os mais hediondos crimes, saqueando, matando e violando um povo ingénuo, a quem prometia uma " democracia proletária ", igualitária e solidária.
Contra esses políticos demagogos e os ilusionistas que se seguiram não me tenho cansado de escrever, que é a única coisa que posso fazer realmente.

Há meses, quando Vossa Excelência se propôs MUDAR Portugal e acabar de vez com esse círculo vicioso por onde gravitam e parasitam as mentes poluídas e depravadas da democracia promíscua, podre e adúltera que se tornou a nossa, também escrevi e previ a sua eleição por larga maioria.

Senhor Passos Coelho,

mais do que ninguém, você sabe que o sucesso exige determinação, coragem e muito trabalho e só abraça quem o sonha e persegue com tenacidade; tambem sabe, vossa excelência, que na vida são as dificuldades e as contrariedades que nos fazem crescer e que a facilidade e a futilidade são a via rápida que conduz ao fracasso; sabe ainda, e sobretudo, que dos fracos não reza a história!

Antes de concluir esta carta e para elucidar o meu propósito, quero recordar-lhe um triste episódio da democracia portuguesa.

Há anos, Portugal vivia uma situação tirada a papel químico da atual: o governo minoritário do engenheiro Guterres precisava de aprovar o orçamento, porque senão caíam o Carmo e a Trindade e era uma vergonha para Portugal.

Apadrinhada pelo Presidente da República, e negociada por algum " boy-esperto " engendraram os governantes autistas e " socialistas " uma solução miraculosa: já que a oposição era pura e dura e não a podiam corromper, decidiram comprar um " queijo limiano " para aliciar e empanturrar um deputado e a sua consciência sofresse de amnésia ou a sua mente fosse atacada de Alzheimer fulminante na ora de votar tal orçamento.
E foi com essa Proposta Indecente que a promiscuidade fez a sua entrada triunfal na Assembleia da República, o areópago da democracia !
Passados dias, se bem me lembro, lá se dirigiu o Senhor Presidente da República prestar homenagem e vassalagem ao " intrépido e valoroso " limiano, a quem presenteou com os cheques cor-de-rosa com que salvou a fábrica do queijo e construiu mais umas estradas. 
É esta e assim a Honra à portuguesa !
Hoje sabe-se, que é graças a esse " herói " ou " corrupto " de circunstância,- que sumiu do mapa, deixando o país entregue a quem Vossa Excelência deve saber e conhecer melhor do que eu, por com eles eles negociado e pactuado - e a todas as " mentes brilhantes " da Proposta Indecente que Portugal chegou a este ponto.

É a facilidade e a promiscuidade que têm afundado o nosso país !
Nunca se esqueça, senhor Passos Coelho, é que nas falsas vitórias que se constroem as verdadeiras derrotas.
Antes de concluir, como seu amigo que sou e porque acredito em Vossa Excelência e o creio um Homem justo, um patriota corajoso e um político incorruptível, permito-me uma sugestão: fale ao país, explique as armadilhas em que a nação portuguesa está atolada, fale aos jovens e peça-lhes que o ajudem a Mudar realmente Portugal.
Se não o seguirem, retire-se, como eu o fiz há 35 anos.
Por favor, nunca traia a sua consciência e não tenha medo da derrota, porque a sorte sorri sempre aos audazes.


Com os melhores cumprimentos, me subscrevo

Luís Macedo M. Pereira - Luxemburgo, 10-10-10

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

O impostor que se arma em salvador da Pátria !

Este cretino que se arma em salvador da pátria, que nunca erra e jamais assume as suas responsabilidades é um fanfarrão que precisa de ser preso, de uma maneira ou de outra, antes que, tal como Hitler, ele provoque uma catástrofe e arraste o país para o abismo ou o faça sombrar numa guerra civil, como temo, se Portugal cair na bancarrota e as instituições falirem.

Afinal quem tem medo deste travesti e pantomineiro que, para mal de Portugal, pertence ao mundo cor-de-rosa que está a fazer a vida negra aos seus compatriotas?
A vida deste " engenheiro " é uma sucessão de casos mal contados e só uma democracia podre e adúltera pode permitir que este " animal " seja o espelho de Portugal, esse nobre povo com manias de grandeza, mas que não tem vergonha de passar a vida a mendigar subsídios e a endividar-se para sustentar a louca jactância do caloteiro latado e desavergonhado.
Até quando irão os verdadeiros patriótas tolerar que este " boy " passe a vida a encornar o país com as suas mentiras, manhas e artimanhas sobranceiras e pedantes?
O dito cujo, que se arma em democrata e detentor da ciência infusa e da infalibilidade dos papistas, não passa de um usurpador e de um ditador queixinhas e efeminado que há muito devia estar a ver o sol aos quadradinhos.
Alguém vai ter que chamá-lo à pedra um dia e fazê-lo pagar pelos desmandos que ele a súcia dele têm andado a cometer.
Não sei até onde chegam as teias do " caudillo " dos xulos e quem realmente o protege, porque a sua gestão da Res Pública roça a irracionalidade.
A não ser que os indígenas da lusitânia tenham sido todos dopados, porque não é possível que estejam todos loucos.

LMP - Luxemburgo, 1-10-2010

sábado, 11 de setembro de 2010

Carta aberta ao povo português ! - continua...


Caros compatriotas,
depois de passar mais de 3 décadas a escrever e a gritar contra os desmandos dos nossos políticos, decidi escrever-vos uma carta aberta, do Luxemburgo, o pigméu com coração e alma de gigante, que me acolheu de braços abertos!

Com efeito, em Janeiro de 1976, cansado de esperar pela abertura da faculdade, que os marxistas haviam trancado a sete chaves dois anos antes, decidi vir ver como o meu pai, emigrante desde 1969, ganhava os francos com que me pagava os estudos, na Escola Salesiana do Estoril. 

Vim por curiosidade, mas acabei por ficar. E já lá vão quase 35 anos! 
Numa geração realizei muitos sonhos impossíveis, mas conheci também a dor amarga da Saudade e, de adiamento em conformismo, vi o meu sonho de criança esvair-se nas brumas da ilusão, antes de cair irremediavelmente nas masmorras da virtualidade. 
Jurista nunca cheguei a ser, mas muito me honram as inúmeras causas que advoguei, sobretudo as que perdi para defender a minha íntima convicção, neste meu itinerário pelo Grão Ducado do Luxemburgo. 
Aqui, fui, realmente, estudante, operário, fotógrafo, locutor de rádio, professor ou agente imobiliário, e, muito naturalmente, escritor..., porque isso comecei a sê-lo nos bancos da escola da minha terra natal, Fiolhoso, uma aldeia do concelho de Murça, onde nasci há 55 anos.

Hoje, depois de conhecer o desemprego como muitos de vós, posso considerar-me, sem falsos pudores ou imodéstia, um homem de sucesso, porque vivi experiências enriquecedoras e, mesmo quando me encontrei no fundo do poço, acreditei que aquela provação era para me testar e preparar para outros desafios e outras vitórias pessoais e profissionais.

Com o esforço do meu trabalho árduo e a perseverança da minha integridade, recusei subsídios quando mais precisava deles: as contas da casa, a prestação bancária e a educação dos filhos, sei muito bem o que isso é e o medo e a apreensão que representa, quando os nossos sonhos se desmoronam com o desemprego ou uma fatalidade.
Um pai de verdade nunca cede à facilidade e à fatalidade, porque deve estar consciente da sua responsabilidade antes de assumir e de exercer efectivamente a paternidade.
Como muitos de vós, também corri um ano para os escritórios do fundo do desemprego e aceitei todas as propostas que me fizeram, mesmo podendo recusá-las, porque para funcionário ou professor de português as portas estavam todas trancadas.
Sempre tendo vivido do meu salário,com 3 filhos para criar, encargos fixos de mais de 1500€ por mês e sem outros recursos, sabia que não podia ficar de braços cruzados à espera das esmolas que, por princípio e íntima convicção, sempre rejeitei.
Em 1998, no ano em que estive desempregado, enviei dezenas de " curriculum vitae ", recebendo as respostas que muitos de vós já conhecem, acabando por eu mesmo me dirigir a um centro de trabalho temporário, onde aceitei trabalhar 3 semanas para uma empresa onde cruzei compatriotas nossos que lá trabalhavam há décadas, que sempre foram, pelo menos exteriormente, muito compreensivos comigo. Dois dias antes de terminar o prazo, a direcção da empresa, lider mundial do ferro e do aço, propos-me renovar e prolongar o vínculo contratual.
Agradeci, mas recusei, porque tinha sonhos a realizar e ir mais longe !
A minha decisão estava tomada e não recuaria por nada neste mundo: nunca mais trabalharia para mais ninguém, nunca mais dependeria dos outros e, muito menos, dos subsídios a que tinha direito: criei a empresa que melhor se adaptava ao meu perfil e, graças a Deus, consegui todos os objectivos que me fixei, duplicando os recursos que auferia como professor de língua e cultura portuguesas aqui no Luxemburgo.
Como trabalhador por conta própria e pequeno empresário, orgulho-me de ser um cidadão activo e de pagar atempadamente os meus impostos, contribuindo, assim, para o bem comum, como todo o homem e cidadão que se preza, cumprindo todos os meus deveres, porque sei que o Estado luxemburguês também garantirá os meus direitos quando for chegada a hora de me aposentar. E ai dele que não os cumpra, porque a minha dignidade jamais permitirá que um canalha - pessoa ou Estado - brinque comigo ! 
Sou assim: não faço mal a ninguém, mas também não permito que mo façam a mim !!!


Agora que já não lhes sou totalmente um desconhecido, vou recordar-lhes, muito sucintamente, um pouco da história do nosso país, para entenderem melhor o sentido das palavras que se seguirão. As pessaos que tiverem mais de 45 anos ainda se recordarão, seguramente, de muitos dos acontecimentos da nossa história recente. Os mais jovens, se não a viveram, estudaram-na ou conhecem-na pela evocação que, ciclicamente, dela se faz nos meios de comunicação social.

Em 25 de Abril de 1974, tinha eu 19 anos e 5 meses, quando o nosso país virou a página de quase meio século de ditadura. Nessa idade, participar numa revolução é como viver uma grande paixão. A intensidade desses tempos é proporcional à irracionalidade dos acontecimentos que, muitas vezes inconscientemente, provocamos. O apaixonado e o revolucionário fazem as coisas sem pensar, só as racionalizando depois de se aperceber do seu impacto, e, muitas vezes, quando já não  há remédio. 
Foi assim com a revolução: em nome da Liberdade, destruiram-se vidas e valores; lançaram-se povos no abismo da guerra e famílias nas ruas da amargura, quando não se lançaram no fundo do poço, como aqueles fanáticos que matam em nome de Deus!

No primeiro 1º de Maio da Era da Liberdade, saindo do Tamariz no Estoril até ao Cais do Sodré, vendo os cravos vermelhos cravados nas lapelas dos casacos e o orgulho estampado nos olhos dos passageiros que - como eu - se dirigiam para participar nas manifestações do Dia do Trabalhador, senti o sangue ferver-me nas veias e sonhei com um país livre e próspero como muitos outros. Pensei que, com a Liberdade e a Democracia, Portugal deixaria de ser o país pobre, atrasado e sem futuro, que lançara nas veredas as diáspora milhões de filhos seus ao longo do século XX.

Voltando para a pensão onde vivia, no fim da tarde desse memorável dia 1 de Maio de 1974, e analisando os pregões revolucionários que ainda ecoavam na minha alma, senti que algo estava errado e que a revolução estava manipulada. É que, introvertido e tímido, aprendera a ler nos olhos das pessoas.
Mas como todo o idealista que pensa que pode mudar o mundo, fui-me envolvendo cada vez mais no turbilhão da revolução, participando em tudo o que podia: recenseamento, sessões de esclarecimento, manifestações e comícios. Vi os golpes palacianos ou corporativistas e contra-golpes revolucionários, como o PREC e os governos incendiários, como assisti aos movimentos sociais, às ocupações selvagens, às expropriações arbitrárias e a todas as exacções igualitárias que foram levadas a cabo pelos mentores, executantes e capangas da ditadura do proletariado, que no fundo não passavam de oportunistas e " boçais " bem piores que os bufos da PIDE.

Como devem saber, a mírifica e idílica Revolução de Abril fez-se com um propósito tridimensional: Democratizar, para devolver a Liberdade ao povo português; Descolonizar, para devolver a Liberdade aos povos colonizados e Desenvolver, para devolver a Liberdade ao futuro da nação.

Agora, para evitar juízos devalor ou facciosismo, responda-me, caro compatriota:
Acha que algum destes objectivos foi realmente conseguido?
A Descolonização foi vergonhosa e infâme, porque, para agradar a gregos e troianos, entregámos o império aos russos e cubanos, abandonando milhares de portugueses e indígenas à sua sorte!

Porquê? Sempre em nome do facilitismo e do porreirismo dos nossos políticos, homens que falavam do que não sabiam e diziam o que não faziam.

O pai da democracia só de ares conhecia os compatriotas de Paris,o pai do proletariado passara a vida a meter cunhas no Kremlin e o único que nunca fugira e sempre procura fazer algo cá dentro, foi sacrificado como um cordeirinho. 
Abril foi idealizado e realizado por homens sem experiência nem vivência democrática.
Por isso temos e vivemos hoje numa ditadura perfilhada por uma democracia volúvel, que à força de prostituir os seus ideais, de abdicar das suas prerrogativas e de se demitir das suas responsabilidades, foi enfectada de morte pelos vírus da degeneração embrionária.
A vida fácil é o que dá !

Nestes anos todos, o Estado foi infiltrado e tomado de assalto por gangues organizados. O Estado é o padrinho e o grande Chefão das grandes famílias mafiosas, a quem distribui benesses para pagar a Lealdade, o Silêncio, a Dedicação e Cumplicidade criminosa.

Portugal está entregue a homens sem vergonha, a latados camaleónicos, com uma epiderme capaz de mudar de cor e se adaptar às mais inverosímeis circunstâncias. Detentores do manto da invisibilidade, esses trastes e mentirosos sabem que podem dar ganas aos seus baixos instintos, porque a honorabilidade sempre será salva pelos subterfúgios judiciais subtilmente arquitectados por hábeis juristas, os capangas da 4ª dimensão, que é via verde dos criminosos de colarinho branco e dos predadores imorais.

Caro compatriota,
Portugal há muito que está falido! Primeiro foram os valores morais a falir, depois seguiram-se os valores cívicos e humanistas.

Mais que vivência ou visão democrática, faltou coragem, equidade, justiça, bom-senso e realismo aos mentores de Abril. A indisciplina fomentou a irresponsabilidade e engendrou a arbitrariedade e a boçalidade que só conhece a razão da força.
Por isso Portugal é hoje o país da ilusão, do facilitismo e do oportunismo.
Os portugueses preferiram escutar o canto das sereias políticas e dos vendedores demagógicos - alguns deles verdeiros aldrabões de feira que mentem com os dentes deles e ainda sabem que podem contar com as dentaduras dos seus fiéis correlegionários - verdadeiros boys e girls gangues, cujo bailado pedante e despudorado é sabiamente reciclado por uma comunicação servil.

Sabendo que a lábia deles, à força de prevaricar e fornicar à esquerda e à direita, quando não faz propostas indecentes ao centro, os últimos irresponsáveis políticos descobriram um maná celestial para enganar a fome dos tolos que neles precisam de acreditar para continuarem a viver de aparências: o Estado Social !

Mas que miragem providencial para camuflar o abismo para onde Portugal está a ser arrstado!
O Estado Social é como aqueles pais que, para camuflar as suas responsabilidades, vão comprando a benevolência dos filhos com presentes que pagarão com dinheiro emprestado, até que um dia cairão na real e perceberão que passaram a vida a drogar os filhos e fazer deles uns parasitas da sociedade....


continua...

domingo, 5 de setembro de 2010

A ingenuidade de Passos Coelho !!!


Foi por ser demasiado branda que a anterior líder do PSD perdeu as eleições ! Ter boas intenções e falar verdade não basta, sobretudo face a " terroristas e a bandidos " latados que se vangloriam de o ser na perfeição.

Hoje, o que Portugal precisa não é de políticos hábeis e calculistas e muito menos de " travestis " que durante o dia e às claras dizem uma coisa e às escuras urdem e tramam o seu contrário, mas de Homens corajosos cuja audácia e a vontade de mudar seja mais forte que o medo de perder ou ser politicamente incorreto ou impopular.

Não percebo como podem os comentadores, analistas e as mentes brilhantes do areópago político português continuar a pedir " compreensão e solidariedade " para com mentirosos, usurpadores, saqueadores e " terroristas " que desprezam e atentam contra o Estado de Direito e inoculam na democracia os vírus da concupiscência e degradação humana.

Não é porque as artimanhas jurídicas branqueiam ou ilibam um " criminoso " que ele se torna inocente; não porque um travesti só age à noite que deixa de o ser durante o dia; não é porque a democracia lhe entregou o poder que um um governo tem o direito de exercer a ditadura !

Sinceramente, não entendo como é possível " os homens honrados e honestos " que ainda existem em Portugal continuarem calados como ratos e a lavarem as mãos como pilatos, perante os cobardes que estão a minar e a hipotecar descaradamente o futuro do país que dizem amar.
Com amigos destes Portugal não precisa de inimigos !

Basta de ingenuidade e palavras mansas, senhor Passos Coelho !

Nunca se negoceia com terroristas que não olham a meios para atingir os fins!

Quantos vexames mais precisa VE de receber e Tangos precisa de dançar para se decidir a " agir " e apontar todos os podres do usurpador e ditador da democrcia portuguesa?

Se é sua convicção que ele está a " gangrenar " a nação portuguesa, dar-lhe tempo é tornar-se cúmplice das suas artimanhas e ficar com a fama de de ter algum proveito nas maroscas do dito cujo.

É a VE que me dirijo, senhor Passos Coelho, porque só você pode colocar esse bandido na prisão ou acabar com as suas " comédias melodramáticas " e pedantes.

Se quer ser diferente e cumprir o seu dever como Homem de bem e político íntegro e patriota, não pode tolerar, apadrinhar e pactuar com a " gangrena ".

Ou tem a coragem de a amputar e rapidamente ou morrerá com ela também !

O seu destino já está traçado !
Alea jacta est, Passos Coelho !


LMP - Luxemburgo, 05-09-2010
nb: se o seu staff usar as mesmas artimanhas do corrupto-mor, o PSD ficará ainda pior !

domingo, 22 de agosto de 2010

Quem meteu a mão nos milhões dos Feteiras e outros?

Nestes dias, muito se tem falado da luta pela herança de um português cuja fortuna chegou a estar nos anos sessenta, entre as dez maiores do mundo. Seguramente que esse senhor Lúcio Thomé Feteira, a quem presto a minha reverência e admiração, deve ter sido um empreendedor que proporcionou a milhares dos seus trabalhadores um futuro melhor.

Pelos videos, viu-se que, afinal, esse senhor era uma pessoa simples e, seguramente, um homem de princípios, como se pode deduzir pelas suas " confissões ".
Pena que os seus herdeiros sejam tão miseráveis e não saibam honrar a memória de quem lhes legou tamanha herança.

Mas não é esse o motivo desta minha reflexão.
Como foi referido na entrevista, o senhor Feteira garante que os " democratas " feitos a martelo e da noite pró dia, lhe confiscaram um bilião e trezentos milhões de dólares! Uma fortuna colossal.

Pergunto: por ordem de quem e onde páram ou para que serviram esses milhões todos.

É que, depois da revolução, houve muito " senhor e doutor " - armado em democrata e esquerdista que meteu a mão em milhoes de contos, sem contar os cobardes e traidores que venderam as ex-colónias aos seus mentores e protectores, lançando na desgraça milhares de portugueses e colocando o país à beira da bancarrota.

Depois, houve quem metesse a manápula nos milhoes da CEE !

Os fundos perdidos fabricaram, alimentaram e atiçaram a argúcia de muitos bandidos. Esse maná foi a ocasião que fez muito ladrão.

Hoje, com Portugal em bancarrota e falência técnica, continua a dança dos lobos predadores e saqueadores.
Não havendo mais " latifundiários ou magnatas " para depenar, os decisores da República, lá vão contraindo empréstimos para poderem continuar a satisfazer os instintos dessa corja parasita e desnaturada.

Cambada de larápios !

O que acabo de escrever é sabido e dezenas de esquemas foram descobertos, durante os 36 anos que Portugal tem de libertinagem - porque seria uma desonra para a Liberdade - houve até quem fundasse bancos para desviar biliões, outros " aladinos " esfregaram o bestunto e tiveram a brilhante ideia de inventar as fundaçoes, verdadeiros distribuidores automáticos de potes de " alvíssaras ", de cheques encapotados de robalos, dentro de Mercedes ou carros de alta cilindrada, quando não são honorários para pareceres e estudos fantasmas de obras virtuais ou não aparecem por obra de algum santo protector num cofre dee um paraiso fiscal.

Que país é este?
Acham que sem justiça, pode haver democracia ?
Portugal vive sob a mais sórdida ditadura do silêncio cúmplice de quem vai dando cobertura legal a tais criminosos.


( continua )

LMP - Luxemburgo, 22-08-2010

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Os crápulas de Portugal ( e do mundo ) !

Não será segredo para ninguém, eu defendo a tese - e se me derem a oportunidade e os meios poderei provar - de que Portugal está entregue a crápulas - a bicharada boiadeira e saloia - sem escrúpulos que o vêm saqueando impunemente desde 25 de Abril de 1974, o dia em que a democracia voltou pela calada da noite.

Defendo que oportunistas degenerados e latados, verdadeiros criminiosos de colarinho branco, anões morais, sem escrúpulos nem vergonha, - muitos deles capangas e capachos da outra senhora, a dita dura que era mazinha para o zé povinho e que o mantinha com os baixos e maus instintos no sítio - urdiram teias de interesses e esquema mafiosos para saquear impunememte o erário público.

Primeiro foram os esquerdistas, os boçais e camaleões vermelhuscos, que rapidamente viraram de casaca e a pintaram de laranja, quando ela parecia sumuda. Mais tarde, com o triunfo da onda cor-de-rosa, assistiu-se a uma despudorada corrida aos tachos por verdadeiras manadas de bois e vacas consagradas e, sobretudo, travestis-reais que se fazem passar por homens de dia e à noite são as drag-queens do sistema.

Mesmo não tendo acesso às provas - que seguramente iria descobrir, tantas foram as maroscas que esses filhos da proclamada democracia fizeram, peço-lhes que deixem de comer queijo por uns dias e façam um cheeck-up rigoroso às vossas consciências e comecem a contar os figurões que, findas tetas dourads e as honras de Estado que os ministérios lhes conferiam, se viram despachados para lugares de chefia em fundações, instutitos públicos e empresas labelizadas com a famigerada golden-share do estado, mais que triplicandos os seus ordenados, sem contar que os privilégios que lhes confere o facto que são eles que têm a mão na bofunfa que vão pedindo no estrangeiro para sustentar as manias de grandeza de uma elite saloia e degenerada.

Façam mais um esforço e pensem nesses figurões que foram apanhados com a boca no trombone da fanfarronice, mas que as figuirinhas do Estado, usando os mil e um subterfúgios da legalidade democrática vão protegendo descaradamente !

Usem mais alguns neurónios e vejam quantos ex-deputados e ex-ministros, ou afins, a quem a nação portuguesa prestou honras de Estado e ficou eternamente grata pelos altos serviços prestados à República e à Democracia, foram, mais tarde, protagonistas de escandâlos vários, provando, afinal, a espécie de homens que ralmente sempre foram.

Por mim e para provar aquilo aue sustento, mais que recolher as impressões digitais desses " vermes " de colarinho e luva branca, basta-me colher as emissões imorais para saber a que espécie rara de hominídeos sempre pertenceram: os desnaturados, que estão arrastar os povos do mundo para a falência dos valores, tanta é a miséria humana que vão semeando à sua volta.

Até quando?


LMP - Luxemburgo, 20-08-2010

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Auditoria a Portugal - 2010

As nossas conta ou o Deve e Haver desde 1974 !

( A Democracia está doente, infectada de morte ! À abstenção seguir-se-à a renegação, quando mais ninguém acreditar na democracia e a Lei de Talião aparecer como a única solução possível. Mas como o dinheiro é o busílis da questão e " le nerf de la guerre ", vamos ao que conta, por enquanto. )

Portugal precisa urgentemente de uma AUDITORIA externa e independente.

Tudo devia ser passado a pente fino, pelo menos desde 1974!

As contas públicas e as obras ( todos concursos públicos e adjudicações ), os fundos comunitários e a sua utilização, os institutos e as fundaçoes, as ajudas estatais e os desmandos e os abusos de todos os políticos e funcionários públicos - desde os deputados da AR a todos os PM's e PR's e PGR's, passando pelos altos funcionários e decisores do Estado.

Antes de morrer, os portugueses têm o Direito de saber como e porquê e deviam exigir um Deve e Haver da República e fazer justiça, pelo menos uma vez na vida !

Mas ninguém fará nada porque não há politico que se safe e quem ousar fazer justiça morrerá primeiro e por nada, porque o povo português - é conivente, cúmplice e culpado por negligência - sempre foi um invertebrado e um pau-mandado que gostou de viver à custa dos outros: o nosso chico-espertismo nasceu com o império.

PORTUGAL ESTÁ FALIDO E CONDENADO porque é um país desonrado !

O povo sabe que se deixou enganar conscientemente e participou nas farsas e maroscas democráticas: vendeu-se e por muito pouco.
Alguns nem um chouriço chegaram a cheirar !
Outros lambuzaram-se e comeram à fartazana, vomitando sem digerir.

Hoje sabe-se que Homem Honrado, Íntegro e Honesto não poder ser político profissional. Ou faz e cumpre o prometido ou vai-se embora, se não quiser ser mais um bandido a viver à custa da República, como um parasita desavergonhado.

E assim é a nossa e a classe política mundial.

Em maior ou menor escala, a Democracia e todos os outros regimes do mundo são um ântro de perversão da humanidade, porque tudo tem um preço, se joga, se vende e negoceia por tuta-e-meia, incluindo a vida no planeta e a existência da própria raça Humana, mas isso é assunto mais vasto e menos premente, porque nunca se mudará o todo se não de tiver a coragem de mudar a parte.

Em Portugal ( na Europa e no mundo )não há político que não seja, pelo menos, moralmente corrupto e cúmplice, porque todos eles têm que, quase sempre, votar contra a própria consciência, cedendo a interesses partidários, corporativistas e a estratégias eleitoralistas.

O político não é um homem livre !

E todo o homem ( e mulher ) que abdica da sua Liberdade, abdica da sua Integridade, da sua Idoneidade !
Abdicar da Liberdade é prostituir-se e aceitar a escravidão e viver em plena contadição a demoicracia !

Esta é a Verdade! O resto são desculpas e sofismas mais ou menos perversos.

Todos eles são marionetas e fantoches de um regime podre e injusto, porque a Democracia se tornou o álibi e o escudo protector dos degenerados, perversos e anões morais que só se agigantam na safadeza e na cobardia porque se sabem protegidos pelas leis cínicas e cegas que criam e conhecem bem os esquemas que lhes permitem escapar à justiça, minada por interesses e capangas sem vergonham que se prostituem por menos que um vintém, só para parecerem alguém.

Portugal vai atingir brevemente o ponto de não retorno e o desiquilibrio fatal que o fará cair no abismo. A corda não tem mais por onde esticar!

Os políticos e as elites da nação portuguesa são portadores dos vírus da concupiscência animal e da degradação moral e não há antivírus na democracia que resista a tal peste.
A desgraça é inevitável e o ajuste de contas irracional também.
Portugal vive os tempos de Sodoma e Gomorra !
Não é preciso ser-se profeta: todo o mundo o vê e o sabe, mas faz de conta que tal não acontecerá!
É mais cómodo, mais prático, até porque se não ficar cá ninguém para contar, não faz mal nenhum: o pior aconteceu!

Paciência, fatalidade!
Estava escrito.

Até quando? Será preciso Portugal morrer primeiro?

LMP - Luxemburgo, 12-08-2010

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Os portugueses gostam de quem os engana e ilude!

Depois de tanto barulho e tanta bazófia dos deputados que incorporaram a comissão de inquérito ao óbvio - pois todo o mundo sabe que o PM é Rei assumido da Mentira e, como as precedentes, aquela " caprichosa palhaçada " democrática só foi perda de tempo e de dinheiro! - viu-se que os eleitos da nação não passam de cobardes que, perante as suas responsabilidades, preferiram não abrir o livro das evidências e das provas jurídicas para não incriminarem o réu que se armou em ditador da lusitânia, excepção feita para um Pacheco erudito que sempre mais pareceu como um político maldito, depois que renegou a sua cartilha proletária.

A Assembleia da República portuguesa tornou-se o ântro de todas as " prostituições " e encenações dos filhos da nação a quem a democracia confere um berço de ouro e uma imunidade para os mais " desnaturados " poderem passar a vida a " palrear " e verociferar como os vulgares vendedores da banha da cobra, tais aldrabões de feira.

Nestes dias vai discutir-se o Estado de uma Nação que prefere viver de aparências e, sobretudo, à custa dos outros a quem vai vendendo vergosamente a alma e hipotecando os dedos e os anéis.

Antigamente, os lusitanos ousavam lutar corajosamente contra as adversidades para legar aos seus filhos um país maior e melhor, enquanto os de hoje se vangloriam de vegetar cobardemente à custa de quem lhes vai concedendo esmolas e hipotecando o futuro dos seus filhos.

As gerações actuais não páram de de prostituir e de se resignar à morte lenta que o destino parece lhes reservar. Sei que destes fracos não rezará a História, pelo menos a de Glória e de boa memória. Terão, porventura, estes cobardes direito ao mau nome e à vanglória dos bandidos e dos fracos que preferiram suicidar-se e morrer como parasitas.

Só um povo tão fraco e eleitos tão corruptos explicam que Portugal seja governado por um PM assim, provando que cada povo só tem o governo que merece e reconhece.

Só mais uma coisa. 
Até onde chegarão as mentiras e as poucas vergonhas e os roubos de catedral, com sacos de milhões desviados de fundações e de adjudicações, nesse país de indolentes e tratantes? 

Que desgraça maior deverá ainda acontecer para que o povo e os seus eleitos assumam as suas responsabilidades?

Depois, não venham dizer que não sabiam e que ninguém vos avisou. 
Afinal que querem os portugueses? Viver miseravelmente de esmolas até ao suicídio colectivo ou desintoxicar-se, livrando-se de vez da subsidiodependência, da chulice e da moinice?


LMP - Luxemburgo, 15-07-2010

quinta-feira, 8 de julho de 2010

A socialite do Estado ou a JET SET pedante !

Há 36 anos, - porque da ditadura nem falo e pelo menos essa defendía o império,- que Portugal anda a ser iludido, enganado e roubado por políticos corrupos, verdadeiros bandidos e bandalhos, e o povo, como bom macaco de imitação foi isso que aprendeu e tem vido a fazer, ou seja, a iludir-se, a enganar-se e a roubar-se... até à raiz da alma que sacrificou no altar da facilidade, em nome de uma certa liberdade e, mais tarde, armando-se em chico-esperto parasita, vendeu às lecas da CEE.

Hoje, Portugal é um país perdido nos meandros de labirintos contaminados de um pseudo Estado Social, pai de chulos e de moinantes, para melhor alimentar as manias de grandeza e os baixos instintos de uma SOCIALITE DO ESTADO, essa JET SET PEDANTE que se esconde atrás da magnanimidade de uma esquerda invertebrada e irresponsável, auto proclamada senhora dos Direitos e Liberdades colectivas para melhor renegar os Deveres e as Responsabilidades individuais.

Desde 25 de Abril de 1974, que Portugal entrou por vontade de meia dúzia de cobardes que, para fugirem à guerra do ultramar e à ditadura, se armaram em pais da democracia e ao povo prometeram mundos e fundos não tendo nem uns nem outros, como loucos saídos do manicómio terrorista que se haviam tornado as colónias.

Portugal, visto de longe, parece um BIG BROTHER irracional que todos se aprazem a alimentar, onde a promiscuidade e a leviandade mais ordenam, como se a caminhada para um suicício colectivo fosse a hora de glória que a raça lusitana mais deseja.

Violada e humilhada, iludida e traída, a portuguesa gente só já sabe viver como o indigente que se resignou a vegetar com pouco mais que nada e espera pela morte como se ela fosse o único Presente dígno de quem caiu tão baixo.

Entretanto, nos institutos e fundações do Estado Social, a SOCIALITE pedante e arrogante, vai se aproveitando da indolência e da burrice de um povo habituado a dar varas e manadas a quem lhes promete um chouriço de quatro em quatro anos.

Cambada de otários e de desnaturados que fizestes vós da Honra e da Glória dos vossos egrégios avós e da Herança Histótica do nobre povo?

E vós, bandidois e bandalhos elitistas, até onde chegará a vossa lata para deitar não ao Ouro de Portugal e até quando irá esse povo incauto e ingénuo tolerar crimes tão hediondos como os que, em nome de um mirífico Estado Social, lhe estais a lançar a vida num verdadeiro inferno?


LMP - Luxemburgo, 08-07-2010

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Mundo imundo !

Portugal é um país sujo e imundo que vai apodrecendo e se regozijando dos seus vícios e, assim, há muito que se tornou um fardo para a humanidade.

Uma vergonha de país, como centenas de outros por esse mundo além, arrastados para o abismo por elites gangrenosas e depravadas, porque a raça humana está em acelerada metamorfose degenerativa.

Nesta imundice global, acabaram-se, por desprezo e cobardia, os valores que realmente contam para a edificação de um mundo melhor, mais justo e mais humano, porque tudo parece ter um preço, mas há países onde a honra e a dignadade são de outro quilate e por isso comprá-las e possuí-las, para salvar as aparências e enganar os tolos, fica mais caro que não as ter.

Melhor mesmo e mais fácil é inventar outros valores e outras referências para salvar as aparências. Nada que a cosmética e o bisturi mediático não resolvam.

Claro que no meio deste mundo de " carneiros " mais ou menos virulentos há os que podem dar as " cornadas " que quiserem, porque são " carneiros " sagrados, uma estirpe abençoada pelas " democracias " que foram estripadas e esvaziadas dos valores humanistas.

Nos tempos que correm e neste mundo imundo ou mundo cão, se preferirem, só se safa quem tiver na sua ADN os génes do " pedigree " políticamente degenerado, para agradar à maioria que sustenta o poder e que passa a vida a latir para melhor mamar à custa de quem, por mais que lhe chamem otário, prefere manter-se fiel aos valores que herdaram no berço e testemunharam ao longo da vida.


LMP - Luxemburgo, 07-06-2010

sexta-feira, 21 de maio de 2010

O Estado Terrorista !

Com Guterres, o mentor dos Estados Gerais, o nosso país tornou-se, para o povo, o maravilhoso reino da prosperidade virtual e das vãs promessas,onde os apetites despesistas dos Estadistas ultrapassaram os limites da decência, hoje, com Sócrates, ambos engenheiros e defensores do socialismo assistencialista, Portugal é um Estado Terrorista!

Face a uma teia de interesses e de proteções tão bem urdida, fica difícil à justiça, quando esta quer, levar à barra dos tribunais os " conspiradores, usurpadores e saqueadores " da Nação, porque eles estão infiltrados nas mais altas instâncias do Estado desde a implantação desta República dos Partidos e dos " ladrões ", amamentadora de ditadores e democratas, tal Maria vai com todos !

A irracionalidade, a debilidade mental e a cobardia atingiram os limites !

Assim, torna-se impossível perceber onde começa e onde termina o Direito à Indignação, o Direito à Legítima Defesa e ao exercício da Revolta e da Justiça que a nossa alma reclama, mas, sobretudo, fica díficil saber em nome de quem e de que valores tem o cidadão o Dever de obedecer e de respeitar um Estado Terrorista que viola tão despudoradamente a legalidade democrática e não assume as suas responsabilidades sobre a Res Pública que, com pompa e circunstância, jurou defender honradamente !

Perante tais conspiradores contra o Estado de Direito, o nosso Dever mais sagrado é defender a Pátria traída por tais boçais, usando as armas democráticas e legais, que eles menosprezam e, com a perspicácia saloia e os subterfúgios constitucionais, deturpam e belindam judicialmente, antes de as usarem em proveito próprio.

A Moção de Censura, apresentada pelo Partido Comunista, foi providencial, mas os partidos de poder são todos iguais: corruptos e cobardes até à raíz !

Por mim, interpreto as desculpas esfarrapadas, de uns e de outros, para não votar tal Moção como falta de coragem política e de grave demissão da sua responsabilidade.

Tal atitude, faz-me lembrar aqueles Testemunhas de Jeová que preferem ver morrer os filhos, sobre os quais exercem o poder paternal, que autorizar os médicos a salvá-los, só porque são contra a transfusão sanguínea.

Eu, se fosse médico e perante tal situação, desobedeceria e cumprir o único dever que a minha consciência me imporia: salvar o meu doente !

Os opositores ao Estado Terrorista, porém, preferem refugiar-se em convicções de mero oportunismo político, como cobardes que são, todos sem excepção !



LMP - Luxemburgo, 21-05-2010