O peso dos números tornou-se insustentável e ameaça detonar a nossa bomba atómica: a dívida, fatura das festanças, dos gamanços, das maroscas e dos regabofes xuxalistas, vermelho, laranja e cor de rosa, que, todos juntos, nos prometeram este mundo e outro, antes nos atar de pés e mãos ao nosso triste fado e ao traste monstruoso e infernal que ameaça cozinhar-nos sem dó nem piedade !
Portugal morrerá, por culpa de todos, porque a morte nunca escolhe culpados ou inocentes e nunca é prémio para ninguém !
Sem ousadia, coragem e altruismo, o nosso país conhecerá o vexame final: a falência e a consequente guerra civil !
O sangue correrá, é uma questão de tempo, porque todo o país criou um monstro que acabará por devorar pais e filhos, criminosos e inocentes, sem excepção !
Nessa hora de retaliação nem os justos escaparão!
Com 750 000 parasitas e pulhas, até os mais honestos e abnegados patriotas vão desistir e acabarão por se suicidar.
Se revolução houver, comecem por julgar os juízes, os ditadores e usurpadores da democracia e os execráveis que se armaram em notáveis da pátria !
Não esqueçam, também, os políticos que conduziram o país à bancarrota e os sabotadores da economia, esses boçais que se armaram em sindicalistas para aplicar a política da terra queimada.
Basta olhar para as empresas estatais e para os défices crónicos para identificar os inimigos de Portugal, como basta olhar para as declarões de rendimentos e que muito senhor possui para saber a espécie de pulha que ele é.
Denunciem, também, quem usurpou o erário público, outorgando-se privilégios, benesses, pensões e mordomias arbitrárias, iludindo e enganando deliberadamente o povo, a quem sempre prometeu uma vida fácil.
Se os portugueses fosse, realmente, corajosos como se vangloriam e tivessem um pingo de vergonha e de amor próprio, já teriam apertados os bofes a esses vilões e aos vendedores de ilusões !
Urge regenerar e reconstruir Portugal, porque, se é certo que dos fracos não reza a história, temo os boçais e o parasitas da nação só faça apelo à coragem na hora de destruir.
Na adversidade, os fortes agigantam-se, os fracos suicidam-se!
Sejam dígnos, pelo menos uma vez na vossa vida e desapareçam do mapa enquanto a desolação final não se abate sobre a lusa pátria: ide dar de comer aos peixinhos que os tubarões já estão fartos !!!
Sejam dígnos, pelo menos uma vez na vossa vida e desapareçam do mapa enquanto a desolação final não se abate sobre a lusa pátria: ide dar de comer aos peixinhos que os tubarões já estão fartos !!!
Luís Macedo Martins Pereira - Luxemburgo, 23de Outubro de 2012
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