As mais recentes revelações " da face oculta " são a prova cabal de que tudo vai muito mal no reino de Portugal.
Magistrados que deviam estar acima das querelas ou das intrigas partidárias e deveriam ser o garante da legalidade democrática, esqueceram os mais elementares princípios de idoneidade e de honestidade para encobrir " amigos " ou protectores políticos da forma mais ignominiosa e descarada, num desafio à racionalidade do mais humilde dos cidadãos.
A mim nunca me enganarem eles, estes e os outros que nunca souberam educar este povo ingénuo e pateta, que sempre rastejou para viver de favores e de maroscas.
Afinal, para que servem PMs, STJs, PGRs, PRs e os deputados da Assembleia desta República pútrida e descreditada por eleitos tão boçais que sempre viveram à custa dela, a violaram como a mais reles das meretrizes, e, satisfeitos os seus mais depravados instintos animalescos, se preparam para lhe dar o golpe de misericórdia e a deixar nua, esquartejada e agonizante à beira-mar, porque a maré cheia se encarregará de a levar para o abismo, onde os seus restos serão descarnados pela " arraia " esfomeada.
O crime perfeito!
A cada dia que passa, e isto desde o primeiro de Maio de 1974, me convenço mais que tive razão ao abandonar esse covil de ladrões, oportunistas e criminosos que se tornou Portugal.
O país da ínclita geração merecia mais respeito!
Infelizmente, a política portuguesa é a manjedoura de autênticos labregos que se servem da " legalidade " democrática, da impunidade parlamentar e da cumplicidade de juízes promiscuos e corruptos para urdir as mais aberrantes e degradantes conspiraçõe e os mais sórdidos atentados ao Estado de Direito.
Quo vadis, Portugal?
LMP - Luxemburgo, 06-02-2010
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