terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

O ditador cor-de-rosa.

Depois da imprensa cor-de-rosa, Portugal, para fugir à relidade negra em que vive e esquecer a morte lenta que o espera, descobriu e apadrinhou um ditador oriundo da casta dos pink boys de quem o partido socialista tanto se orgulha e reclama a paternidade.

Que a Índia tivesse as suas vacas sagradas, fazia-me confusão, mas não me dizia respeito e era uma questão de civilização, o que eu não tolero é que o meu país, que levou quase cinco décadas para se livrar da ditadura, e que, para fazer figura de " pavão " democrático entregou o Império de mão beijada, abandonando os " colonos " à sua sorte, aceite sem tugir nem mugir as birras e as manias de um ditadorzeco de meia tigela.

Quem tinha dúvidas de tais propensões totalitárias do " pai " do casamento homossexual e o defendeu no caso do jornal da TVI, será muito ingénuo e permissivo, pois o " timoneiro " cor-de-rosa voltou a encrespar-se com os jornalistas, atacando agora o melhor jornalista da SIC, a quem ameaçou com o manicómio.

Com tantos ataques compulsivos e as patranhas que se lhe conhecessem, era na prisão que o engenheireco devia estar, de preferência entre criminosos bem musculosos e com aversão aos maricas.


LMP - Luxemburgo, 02-02-2010

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