sexta-feira, 28 de setembro de 2012

"A arte de agradar muitas vezes encobre a arte de enganar." Máxima hassídica


"A arte de agradar muitas vezes encobre a arte de enganar." Máxima hassídica


Caros compatriotas,

desde o 25 de Abril de 1974, o povo português não se tem cansado de eleger Governos e de votar em POLÍTICOS que, à medida que a impunidade se foi blindando com leis perniciosas e habilidosas, passaram mestres na arte de ENGANAR !

Depois de um período controverso, em que a ditadura do proletariado quase logrou substituir a ditadura fascista e por pouco o sangue correu, Portugal viu os seus esforços democráticos recompensados, sendo admitido na CEE - Comunidade Económica Europeia- uma espécie de clube dos ricos, que o cobriram de ECUS para se modernizar e poder pertencer, de facto, à 1ªdivisão da Europa Unida que Charles DE GAULLE sonhou umdia.

A Esperança de uma vida melhor virou euforia despesista. 

De repente todos acharam que podiam ser ricos sem trabalhar e, mais, sem poupar, como se a generosidade dos " primos " fosse ilimitada e incondicional. 

Afinal, depois de entregar o "império " aos seus indígenas, a Nação Valente e Imortal  parecia bafejada pela sorte porque começaram a chover " fundos " para tudo e por nada. 

Depois de ser o país dos generais, Portugal tornou-se a terra dos " empresários ".  
O socialismo fixe e a farra duraram enquanto nos deixaram brincar com o dinheiro dos outros.

Mário Soares, Cavaco Silva, Guterres, Durão Barroso e, sobretudo, Sócrates, o Alves dos Reis da democracia portuguesa, à força de tanto agradar, tornaram-se doutores e mestres na arte de enganar.
Não era no pedestal que estes " Senhores ", a quem andámos a beijar a mão, deviam estar, mas numa forca, por traição à pátria, que saquearam e colocaram nas mãos dos credores.
  
Mas como este povo manso é soberano, mesmo no engano, agora que pague os agrados que recebeu e não bufe. 

Se tiver um pingo de vergonha e de honra, pode atar uma corda num galho seco de uma árvore por onde passou o fogo e ficar tranquilo porque a divina providência não irá, seguramente, permitir que o seu corpo fique a espernear e a ressequir neste inferno.

Hoje sabemos que nesta vida tudo tem um preço!
Agora só nos resta pagá-lo e ganhar juízo, uma vez por todas, mas temo que seja tarde de mais!

Luís Macedo Martins Pereira - Luxemburgo, 28 de Setembro de 2012

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