

Atentado contra Estado de Direito
Suspeitas da prática de atentado contra o Estado de Direito, punido pela lei 34/87, que legisla sobre os crimes de responsabilidade dos titulares dos cargos públicos, foi a fundamentação usada pelo Ministério Público de Aveiro para extrair duas certidões visando o primeiro-ministro, José Sócrates. Aquele diploma legal foi ainda articulado com o artigo 38º, número 4, da Constituição, para fundamentar as suspeitas de manipulação dos órgãos de Comunicação Social.
Leia mais na edição em papel do 'Correio da Manhã'.

Como qualquer cidadão com o seu quinhão na res pública, tenho o Direito e o Dever de saber! Mais que a minha herança patrimonial é a minha identidade nacional que sinto em perigo e tão denegrida por " buçais " sem escrúpulos.
Obviamente, eu repudio tais actos e tais " mafiosos ". Só não entendo como o povo não pede contas a tais eleitos. Porque será?
Como milhares de lusitanos foraçados à diáspora, muito por culpa de políticos irresponsáveis e corruptos, sinto-me envergonhado e enxovalhado no meu bom nome, porque não é português quem quer, mas quem se preza e orgulha de o ser em todas as circunstâncias, mesmo quando uns " degenerados " o arrastam na lama e na podridão.
Por isso, advogo que se constitua o 5º Poder para mandar prá prisão ou pró Quinto dos Infernos os " terroristas, saqueadores e sabotadores " do país que amo, apesar de tudo!

Opinião de um Cidadão:
" José de Valcarcel, Ponte da Barca. 14.11.2009 15:34
Face Oculta?
A situação a que se chegou é, quer se goste ou não, de uma gravidade extrema que, em meu entender, obriga a que o Sr. Presidente da República tome decisões graves e fortes: Dissolução da Assembleia da República; Constituição de um Governo de Iniciativa Presidencial que não envolva elementos do PS, PSD e CDS que possa lançar acções, feitas por empresas sem conotações políticas e sem ligações aos partidos portugueses, de sindicância, auditoria e policiais que permitam varrer, para além dos Ministérios, Empresas Públicas, Ministério Público, órgãos policiais e empresas privadas que tenham relações directas com o Estado. Se nada disto for feito, Portugal corre o sério risco de estrar num processo de auto-destruição idêntico ao que sucedeu no fim da 1ª República. Só que o próximo "tratamento" poderá exigir cirurgia com muito derrame de sangue."
Outro Cidadão:
Carlos Sousa Dias, Póvoa de Lanhoso - Portugal. 15.11.2009 02:44
Entregues aos bichos...
Com um Procurador Geral da República e um Presidente do Supremo Tribunal de Justiça assim, não há país que resista, nem justiça que lhe mereça o nome. O Procurador de Aveiro será "doidinho"? E o de Coimbra segui-lo-á nas pisadas? Os "finos" e "inteligentes" são o PGR e o Presidente do STJ que nos tratam, a nós portugueses, como um bando de parolos? Não é preciso "ir a Coimbra" para se ver que as escutas foram feitas a Armando Vara e não a José Sócrates, pelo que tinham que ser validadas. Agora procuram confundir o povo para ver se ele, no meio de tanta confusão, acaba por ficar na dúvida e este caso tenha o mesmo destino do da Casa Pia, da "licenciatura", das "casinhas", do Freeport e de outros tantos episódios tristes deste simulacro de democracia em que estamos atolados. Agora, porque aquilo era "lixo", o Presidente do STJ manda destrír as escutas! Com que direito pode esse "senhor" mandar destruír aquilo que incrimina um cidadão deste país que, por acaso, é agora Primeiro-Ministro? Ao menos que as guardasse "para memória futura", para quando ele abandonar o cargo! Não há dúvida, estamos entregues aos bichos...
LMP - Luxemburgo, 14-11-2009
Sem comentários:
Enviar um comentário