segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Orçamento de Estado para 2010: a farsa de Ali-Socra e dos 230 Paxás !


Dentro de dias, o novo Governo de Portugal, vai ter que enfrentar o seu primeiro pugilato da " treta barata, abstrata, demagoga e cínica. Todos os renomados comentadores, opinadores ou consultores dirão que nenhum partido pode cometer o anátema ou crime sacrílego de lesar sua majestade Socrates II, o maior " bluff " ou, se preferirem e a ter fé nas sondagens, o pior PM - Primeiro Ministro - da democracia portuguesa, que escolheram como " pastor ".

Normal, todo rebanho precisa sempre de um...
Quanto aos atributos ou defeitos do PM, a História cá estará para o julgar.

Até parece que o " compadrio democrática " goza de tolerância e de permissividade máxima. E como o parlamento é o retrato desta " sacrossanta unanimidade ", os eleitos alinharão todos pelo mesmo diapasão e tocarão todos a mesma música perniciosa, guadando as diatribes inflamadas, as lágrimas de crocodilo e o canto das carpideiras para mais tarde: é que, se coragem tivessem e ao serviço da nação estivessem, só poderiam chumbar o orçamento de estado, até porque todo o munbdo sabe que é virtual, pois os cofres estão vazios, mas os novos deputados estarão seguramente mais preocupados com os tachos e os dividendos futuros e os ordenados e as regalias que a Assembleia da Repúlica lhes concede.

É que, desde que o " queijo limiano " entrou pela porta grande no areópago da lusitânia, a " promiscuidade " deixou de ser crime ou comportamento reprovável, mas sinal de " clarividência política ", como a " intimidação e a arrogância " de que os " camaradas " se armaram em legítimos herdeiros: mais de sete décadas de de " ditadura do proletariado " algo deviam legar para os órfãos do marxismo.

Por isso, podem dormir tranquilos os 230 Paxás e o Ali-Socra, porque o Orçamento de Estado para 2010 vai passar realmente, até porque o povo já se consciencializou de que não passa de uma marioneta que deu os braços ao polvo para que ele aumentasse os seus tentáculos gangrenosos.



LMP - Luxemburgo, 19-10-2009

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